Seis ministros
votaram para educador ter liberdade de pregar a fé e cinco votaram para impedir
professor de promover crenças. Com decisão, todos os modelos de ensino
continuam permitidos.
Supremo Tribunal Federal
(STF) decidiu nesta quarta-feira (27) permitir que
professores de ensino religioso em escolas públicas promovam suas crenças em
sala de aula.
No julgamento, iniciado em agosto e
finalizado nesta quarta-feira, somaram-se 6 ministros, entre os 11 integrantes
da Corte, favoráveis à possibilidade do modelo “confessional”. Nessa
modalidade, os professores lecionam como representantes de uma religião, com
liberdade para influenciar os alunos.
Para especialistas ouvidos pelo G1, a decisão pode gerar disputa por
espaço em sala de aula.
Veja na tabela abaixo quais
ministros votaram a favor do modelo "confessional" e quais votaram
contra:
COMO VOTARAM OS
MINISTROS
A
FAVOR
|
CONTRA
|
ALEXANDRE
DE MORAES
|
LUÍS
ROBERTO BARROSO
|
EDSON
FACHIN
|
ROSA
WEBER
|
DIAS
TOFFOLI
|
LUIZ
FUX
|
RICARDO
LEWANDOWSKI
|
MARCO
AURÉLIO MELLO
|
GILMAR
MENDES
|
CELSO
DE MELLO
|
CÁRMEN
LÚCIA
|
Fonte: Supremo Tribunal Federal
Por: Simone Novaes
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